quarta-feira, 7 de março de 2012

3º domingo da Quaresma B





Evangelho S. João 2, 13-25.

Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém.
Encontrou no templo os vendedores de bois, de ovelhas e de pombas e os cambistas sentados nas bancas.
Fez então um chicote de cordas e expulsou-os a todos do templo, com as ovelhas e os bois; deitou por terra o dinheiro dos cambistas e derrubou-lhes as mesas; e disse aos que vendiam pombas:
«Tirai tudo isto daqui; não façais da casa de meu Pai casa de comércio».
Os discípulos recordaram-se do que estava escrito:
«O zelo pela Tua casa devora-me».
Então os judeus perguntaram-lhe:
«Que sinal nos dás para poderes fazer isto?», ao qual Jesus respondeu:
«Destruí este Templo e em três dias Eu o reconstruirei».
Era do Templo do Seu próprio corpo que Jesus falava.




As palavras do Evangelho

Subiu a Jerusalém
- Jerusalém e o Templo estão situados numa montanha.
Três vezes por ano, os judeus vão aí em peregrinação.
Na Páscoa, no Pentecostes e na festa das Tendas sobem a Jerusalém.

A casa do Pai
- Para os crentes do tempo de Jesus, o Templo era a morada de Deus.
Para Jesus, é a casa de Deus, seu Pai.
Mas para muitas pessoas, o Templo tornou-se num lugar de comércio, numa espécie de feira de animais.

Devora-me
- No Templo Jesus irrita-se. Expulsa os comerciantes e os banqueiros.
Esta acção violenta deixa os amigos de Jesus espantados.
Mas ele recorda-lhes uma frase do salmo cantado no Templo: «Devora-me o zelo pela tua casa».
Com esta atitude, Jesus toma uma atitude que o conduzirá à morte.








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