domingo, 27 de janeiro de 2013
Sugestões para o Ano da Fé
Dez ideias para viver o Ano da Fé.
São sugestões simples e empenhativas.
Algumas delas já são deveres dos cristãos.
1- Ir à Missa
O Ano da Fé pretende promover o encontro com Jesus.
Isso acontece mais imediatamente na Eucaristia.
Cuide-se da beleza desta celebração.
2- Confessar-se
Os católicos encontram força e aprofundam a fé pela participação neste sacramento de cura.
Perdoadas as faltas, ganham novas forças.
3- Conhecer a vida dos santos
Os santos são exemplo de como se vive a fé.
São estímulos para também nós aceitarmos o desafio da santidade.
4- Ler a Bíblia diariamente
Ler e meditar na Palavra de Deus, perceber que é Boa Nova.
Basta ler uma frase e meditar nela ao longo do dia.
5- Ler os documentos do Vaticano II
Este Concílio (1962-1965) marcou o início de uma grande renovação da Igreja.
Há ainda caminhos novos a andar.
6- Estudar o catecismo
É um recurso para crescer na compreensão da fé.
Saberemos dar as razões da nossa esperança.
7- Ser voluntaria na paróquia
Este é um bom lugar para cada qual pôr a render os seus talentos e assim ajudar a construir a comunidade.
8- Ajudar quem precisa
Encontramos Cristo também nos pobres e marginalizados.
No final da vida, seremos julgados pelas obras de misericórdia.
9- Convidar um amigo para ir à Missa
Um convite pessoal e amável pode ser o que faltava para que alguém afastado da Igreja, retome a participação na Eucaristia.
10- Viver as bem-aventuranças na vida diária
Elas ensinam-nos a ser mais humildes, pacientes, justos, transparentes, amáveis, generosos no perdão e verdadeiramente livres.
Este exemplo de fé vivida fará de nós testemunhas da beleza da fé em Cristo.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Os Salmos da Liturgia para crianças
São «Palavra de Deus», são património que os crentes receberam como dom e revelação: a Sagrada Escritura.
O Livro dos Salmos reúne cento e cinquenta Salmos.
Deixo aqui uma pequena adaptação dos Salmos que a Liturgia nos apresenta como resposta à Palavra de Deus nos Domingos e Festas do Calendário Litúrgico.
A escolha e a selecção feita pela Liturgia dá-nos a certeza que estes são os Salmos mais conhecidos e os que se repetem mais vezes sempre que participamos na celebração eucarística.
Fazer a ressonância destes Salmos da Liturgia, é uma maneira de iniciar à oração.
Nada melhor que estes Salmos para rezar em casa, na catequese, na comunidade.
Ciclo C: Sexto Domingo do Tempo Comum
Ciclo B: Terceiro Domingo da Páscoa
Ciclo C: Santissima Trindade
Ciclo B: Vigésimo Segundo Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Décimo Sexto Domingo do Tempo Comum
Ciclo A: Segundo Domingo da Páscoa
Ciclo B: Trigésimo terceiro Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Décimo terceiro Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Trigésimo Segundo Domingo do Tempo Comum
Ciclo A: Trigésimo Domingo do Tempo Comum
Ciclo B: Trigésimo Domingo do Tempo Comum
Ciclo B: Terceiro Domingo da Quaresma
Décimo sexto Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Terceiro Domingo do Tempo Comum
Ciclo A,B,C: S. José, S. Pedro e S. Paulo
Ciclo A,B,C: Domingo de Ramos
Ciclo B: Quinto Domingo da Páscoa
Ciclo A: Quarto Domingo da Páscoa
Vigésimo Oitavo Domingo do Tempo Comum
Trigésimo Domingo do Tempo Comum
Cristo Rei
Ciclo B: Vigésimo Segundo Domingo do Tempo Comum
Ciclo A: Quarto Domingo do Advento
Ciclo A,B,C: Todos os Santos
Ciclo A: Vigésimo sexto Domingo do Tempo Comum
Ciclo B: Primeiro Domingo da Quaresma
Terceiro Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Primeiro Domingo do Advento
Ciclo A: Sétimo Domingo da Páscoa
Terceiro Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Segundo Domingo da Quaresma
Ciclo A,B,C: Baptismo do Senhor
Ciclo B: Trigésimo Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Terceiro Domingo da Páscoa
Décimo Domingo do Tempo Comum
Ciclo A: Nono Domingo do Tempo Comum
Ciclo B: Sexto Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Décimo primeiro Domingo do Tempo Comum
Ciclo A: Segundo Domingo da Quaresma
Quinto Domingo da Páscoa
Ciclo B: Vigésimo Nono Domingo do Tempo Comum
Santissima Trindade
Ciclo C: Décimo Nono Domingo do Tempo Comum
Ciclo B: Décimo Nono Domingo do Tempo Comum
Vigésimo Domingo do Tempo Comum
Vigésimo Primeiro Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Quarto Domingo da Quaresma
Trigésimo Domingo do Tempo Comum
Ciclo A,B: Segundo Domingo do Tempo Comum
Ciclo C: Vigésimo Domingo do Tempo Comum
Ciclo B: Sétimo Domingo do Tempo Comum
Ciclo A,B,C: Assunção de Maria
Ciclo C: Sexto Domingo do Tempo Ordinário
Continuação...
sábado, 19 de janeiro de 2013
Treze passos para o bem de si mesmo
1- Por mais que lhe falam de tristeza…
Continue sorrindo.
2- Por mais que lhe demonstrem rancor…
Continue perdoando.
3- Por mais que lhe apresentem decepções…
Continue confiando.
4- Por mais que o ameacem de fracasso…
Prossiga cantando vitória.
5- Por mais que lhe apontem erros…
Faça esforço para acertar.
6- Por mais que o queiram convencer da ingratidão…
Teime sempre em ajudar.
7- Por mais que lhe façam chegar notícias sobre a miséria…
Continue a acreditar na prosperidade.
8- Por mais que lhe apontem destruições…
Prossiga na construção de um mundo melhor.
9- Por mais que lhe apontem doenças…
Prossiga trabalhando pela saúde.
10- Por mais que exibam ignorância…
Continue exercitando a inteligência.
11- Por mais que o assustem com a velhice…
Persista em manter-se jovem.
12- Por mais que semeiem o mal…
Nunca se canse de semear o bem.
13- Por mais que lhe contem mentiras…
Não se canse de dizer a verdade.
Por mais difíceis que lhe pareçam estas 13 tarefas… continue acreditar na capacidade que Deus lhe deu para cumpri-las.
E se lhe disserem que o número 13 é um número do azar… lembre-se que a sua sorte não depende de um número, mas sim do quanto você acredita nela.
domingo, 13 de janeiro de 2013
O verdadeiro amor
Muito apresado pediu urgência no atendimento pois tinha um compromisso importante.
O médico, enquanto o ia atendendo, perguntou-lhe que compromisso urgente era esse que tinha de satisfazer.
O simpático velhinho respondeu-lhe que todas as manhas ia visitar a sua esposa que estava num Lar da Terceira Idade, com o mal de Alzheimer já muito adiantado.
O médico disse-lhe:
- Então hoje ela vai ficar muito preocupada com a sua demora.
- Não. Infelizmente, ela já não sabe que eu sou o seu marido. Há quase cinco anos que ela deixou de me reconhecer.
- Mas então para quê tanta pressa em estar com ela todas as manhas se ela nem sequer o reconhece?!
O velhinho esboçou um sorriso e batendo no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou. Mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico a custo conteve as lágrimas enquanto pensava:
- É esse tipo de amor que eu quero para a minha vida.
O verdadeiro amor não é de natureza física nem romântica.
O verdadeiro amor é aceitação de tudo o que o outro é… de tudo o que o outro foi um dia… do que será amanha… e do que já não é agora…
É este o amor de Jesus e de todos os que O querem imitar.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Os três Reis Magos ... eram quatro
Uma lenda dinamarquesa narrada por Joergensen acrescenta aos três Reis Magos conhecidos (Gaspar, Melchior e Baltazar) um quarto de que não fala a tradição.
Diz assim a lenda:
Quando os três Reis Magos se puseram a caminho depois de ter adorado o Menino Jesus e de lhe ter oferecido os seus presentes, chegou um quarto Rei Mago.
Vinha de um país banhado pelo Golfo Pérsico.
Também ele vira a estrela iluminando o roseiral de Shiraz, a linda e rica cidade da Pérsia.
Escolheu um presente raro – três grandes pérolas – e saiu decidido a procurar o lugar sobre o qual brilhava a estrela.
Encontrou o local mas chegou tarde…
Os outros Reis Magos já tinham partido.
Chegou atrasado e… de mãos vazias!
O Rei abriu cuidadosamente a porta do estábulo onde se encontrava o Menino Jesus, Maria e José.
O dia declinava, e o estábulo mergulhava na escuridão.
Um fraco odor de incenso mantinha-se no recinto, como uma igreja depois de uma missa solene.
José ajeitava a palha na manjedoura, e o Menino Jesus estava ao colo de sua Mãe.
Ela embalava-o docemente cantarolando uma das canções de ninar que ainda hoje se ouvem, à tarde, pelos caminhos de Belém.
As três pedras preciosas
O Rei da Pérsia aproximou-se lentamente, hesitante…
Prostrou-se aos pés do Menino e começou a falar:
«Senhor, eu devia ter vindo com os outros Reis que Vos trouxeram os seus dons.
Eu também Vos trazia um presente: três pérolas do mar Pérsico.
Mas neste momento, já não as tenho, Senhor!
Os outros Reis vieram à minha frente montados nos seus camelos.
Eu parei num albergue para passar a noite. Quando entrei, vi um velho tremendo, com febre, estendido num banco, junto de uma fogueira.
Ninguém o conhecia. A sua mala estava vazia.
Não tinha dinheiro para procurar um médico ou comprar remédios.
Seria mandado embora no dia seguinte, se não morresse durante a noite, pobrezinho.
Era um senhor muito velho, magro, com barba desgrenhada… lembrava o meu pai.
Então peguei numa pérola e dei-a ao dono do albergue para que tratasse daquele velhinho.
Na manhã seguinte parti.
Apressei-me quanto pude para alcançar os outros Reis.
Os seus camelos eram vagarosos, e eu esperava encontra-los.
A estrela cortava um extenso vale deserto, onde enormes rochas se erguiam entre giestas douradas.
De repente ouvi, gritos.
Saltei do cavalo e vi bastantes soldados que tinham prendido uma jovem.
Eram numerosos. Nada me adiantaria lutar contra eles.
Perdoai-me, Senhor, mas com a segunda pérola consegui libertar aquela jovem.
Ela beijou-me as mãos e fugiu através das montanhas com a agilidade de um veado.
Sobrava apenas uma pérola.
Eu queria trazê-la para vo-la oferecer, Senhor.
Ao menos uma pérola seria para Vós.
Já era mais de meio-dia, e eu esperava chegar aqui à tarde.
Mas vi uma cidade incendiada pelos soldados de Herodes, que executavam ordens do rei matando todas as crianças com menos de dois anos.
Perto de uma casa em chamas um soldado balançava um menino nu, segurando-o por uma perna.
A criança chovava e lutava.
O soldado dizia:
Agora vou atirá-lo às chamas.
A mãe soltou um grito desesperado.
Perdoai-me, Senhor… Não me contive.
Peguei na última pérola e dei-a ao soldado para que restituísse aquele filhinho à sua mãe.
Ele aceitou.
A mãe agarrou o menino, apertou-o contra o peito e fugiu correndo, sem sequer ter tempo para agradecer.
Senhor, eis a razão por que venho de mãos vazias.
Perdoai-me!
Fez-se silêncio na estrebaria.
O Rei inclinou-se e depois ousou erguer os olhos.
José tinha-se aproximado.
Maria olhava para o Menino aconchegado no seu colo.
Seria que o Menino dormia?
Não, Jesus não dormia.
Voltou-se docemente para o visitante: o seu rosto resplandecia.
Estendeu as mãozinhas em direcção ao Rei e… sorriu!
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Pequenas Histórias
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Receita de Ano Feliz
Pegue 12 meses inteiros.
Limpe-os bem, tirando toda a amargura, ódio e inveja.
Deixe-os tão limpos quanto possível.
Depois corte cada mês em 28, 30 ou 31 partes diferentes, mas não pegue em todas de uma vez só.
Prepare-as pouco a pouco, atento aos ingredientes.
Misture bem, em cada dia, um pouco de fé, uma de paciência, uma de coragem e uma de trabalho.
Adicione uma parte de esperança, lealdade, generosidade, meditação e boa vontade.
Tempere tudo com pitadas de espiritualidade, diversão, um pouco de brincadeira e um copo cheio de bom humor.
Despeje tudo isso numa tigela de amor.
Cozinhe bem, com muita alegria, e enfeite com um sorriso.
Depois sirva tranquilo, desapegado e carinhosamente.
Assim você estará destinado a ter um
FELIZ ANO NOVO!
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Ano Novo
Feliz 2013
Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Ai entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente.
Para você,
Desejo o sonho realizado,
O amor esperado,
A esperança renovada.
Para você,
Desejo todas as cores desta vida,
Todas as alegrias que puder sorrir,
Todas as músicas que puder emocionar.
Para você neste novo ano,
Desejo que os amigos sejam mais cúmplices,
Que a família esteja mais unida,
Que sua vida seja mais bem vivida.
Gostaria de lhe desejar tantas coisas…
Mas nada seria suficiente.
Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos.
Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, ao rumo da sua felicidade.
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