domingo, 6 de outubro de 2013
Correr Riscos
Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor os sentimentos é correr o risco de mostrar o verdadeiro eu.
Defender sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos.
Porque o maior risco é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Podem até evitar sofrimento e desilusões, mas não conseguem nada, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentados pelas suas atitudes, ficam escravas de si mesmas e privam-se da sua liberdade.
Somente a pessoa que correr riscos é livre.
«Arrisca!
Toda a vida é um risco.
O homem que vai mais longe é geralmente aquele que está disposto a fazer e a arriscar.
O barco da ‘segurança’ nunca vai muito além da margem».
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Querida amiga...
ResponderEliminarEstou muito feliz, por ter voltado. Gosto muito do seu blog e a sua partilha dá-me imensas ideias com os meus pequenos tanto na catequese, como no Jardim de infância. Agradeço o seu dom, mas sobretudo a sua generosidade.
Obrigada
Laura e piratinhasnoji.blogspot.com